Descrição enviada pela equipe de projeto. Esta nova escola primária está localizada no bairro de Kohav Hatsafon em Tel Aviv. É um edifício modesto, revestido com gesso branco, enquanto o interior é colorido, divertido e promove a criatividade.
A aparência branca da escola é uma homenagem a "Cidade Branca" de Tel Aviv. As massas limpas e os pátios internos semi-abertos são uma expressão direta do plano urbano da Cidade Jardim. O arquiteto buscava pela criação de uma escola simples, amigável, apropriada para jovens crianças em idade escolar. A estrutura humilde de dois pavimentos está ligada a um grande pátio, que se conecta com os parques verdes do bairro vizinho.
O programa definido cria conjuntos de salas de aula e pátios ao longo de uma circulação principal, bem iluminada e que organiza o fluxo do alunos.
Os principais materiais de construção utilizados neste projeto são típicos de Israel e Tel Aviv - concreto e gesso branco. Os materiais interiores são uma história diferente: madeira, azulejos coloridos, teto defletor e alumínio pintado.
Ao lado da fachada sul, o sistema de sombreamento colorido cria um efeito duplo: a partir do interior, as persianas são ligeiramente distanciadas da parede, permitindo que o ar e a luz entrem nas salas de aula. No exterior, ele cria um contraste colorido com os cubos brancos e limpos.
A escola foi projetada com ênfase em elementos sustentáveis, tais como isolamento térmico, orientação norte-sul para as salas de aula de modo que tenham um sombreamento ideal e luz solar, soluções acústicas avançadas, utilização de materiais reciclados e, principalmente, o uso do recurso da luz natural para a iluminação indireta do interior. As salas de aula estão agrupadas em pátios de modo que permitem a entrada de luz e fortalecem a conexão com o ambiente exterior.
Segundo o arquiteto: "queríamos que nos próximos anos, o aluno desta escola se lembre com carinho dela. Acreditamos que uma instituição de ensino deve transmitir uma experiência de aprendizagem positiva. Buscamos uma relação estreita e verdadeira entre o edifício e seus usuários, neste caso, os usuários mais importantes na história do escritório: estudantes do ensino fundamental".